quarta-feira, 14 de março de 2012

Maneiras de distrair a criança em viagens de carro




Nenhuma criança aguenta viagens longas sem se sentir aborrecida em pouco tempo. Depois da excitação inicial da partida, que vai durar no máximo 1 hora, começa a reclamação. Para resolver, o Blog Cryar listou algumas alternativas:
Planeje paradas frequentes – programe parar a cada duas horas, pelo menos, para que as crianças possam sair do carro, tomar alguma coisa e dar aquela esticadinha nas pernas.
Tenha sempre na manga jogos e brincadeiras – mesmo no aperto e com o desconforto de ficar tanto tempo sentado, dá para se divertir com as crianças com jogos e brincadeiras simples. Tente estas:
1. Contando carros – dá para jogar sozinho ou em equipe. Ganha quem conseguir contar mais carros vermelhos passando na estrada. Mas, a cada vez que passar alguém a pé do seu lado da estrada tem que começar tudo de novo.
2. De onde eles vêm – a família inteira tem que ler as placas dos carros para tentar encontrar o maior número de cidades diferentes.
3. Inventando histórias - escolha ao acaso um carro que passar do seu lado, com bastante gente. Comecem a inventar história sobre eles. Dêem nomes, diga para onde estão indo, o que eles gostam de comer e tudo sobre o cachorrinho deles.


4. Adivinha - um dos jogadores diz “eu vi algo verde” (ou de qualquer outra cor) e os outros vão fazendo perguntas até descobrir o que é.
5. Eu te conheço! - cada uma das pessoas vai dizendo três coisas sobre si mesma (eu nasci em Recife, meu pai chama Luís e eu adoro lasanha). Uma delas deve ser falsa e o resto da família tem que descobrir qual é.
6. Imaginação - invente perguntas que estimulem a imaginação, para que cada um dê sua resposta. Algumas idéias:
Se você virasse um rei, qual a primeira coisa que você faria?
Se você estivesse em uma ilha deserta e pudesse escolher só um brinquedo para ficar com você, qual seria?
Se você fosse um ator, que personagem de filme você gostaria de ser?
7. Atenção – o desafio agora é encontrar coisas “difíceis” na estrada. Ganha quem achar primeiro. Que tal começar por estas:
Um carro com um cachorro dentro;
Um caminhão verde;
Uma placa com a palavra não escrita;
Um trator;
Um motorista com bigode;
Uma árvore com flores vermelhas.
Boa viagem!



sábado, 10 de março de 2012

Pintura sem bagunça


Um tablet pode ser uma ferramenta interativa para toda a família. De jogos a livros digitais, o Ipad pode estimular a criatividade e raciocínio das crianças. Uma boa ideia é o aplicativo Crayola ColorStudio HD and iMarker, produzido pela Crayola. Digitalmente, oferece lápis de cor, tintas e lápis, em uma prática embalagem sem tinta, sem desordem e segura para crianças.

Para aproveitar por completo, há também uma caneta feita sob medida, chamada Crayola iMarker™, para colorir infinitos desenhos e interagir com as figuras que se movem nos cenários dos desenhos. Tudo isto ainda com música e efeitos especiais. É claro que não substitui uma bela tarde pintando e se lambuzando com tintas, mas é uma excelente opção para momentos caóticos, onde você precisa de um pouco de tranquilidade e que as crianças não façam mais bagunça. Confira assistindo ao vídeo abaixo:




sábado, 3 de março de 2012

Dica de leitura para incrementar o cardápio das crianças


Adoçar a papinha do bebê sem usar açúcar, incrementar o cardápio para desenvolver o paladar sem frescura ou descobrir receitas que agradem também a pais e mães, aproveitando os mesmos ingredientes servidos aos filhos. Tudo rápido e fácil, porque a gestante ou recém mamãe já tem muito trabalho. O livro A Panela Amarela de Alice nasceu das necessidades da própria autora Tatiana Damberg, ao engravidar de sua primeira filha.
Formada em gastronomia, começou a pesquisar sobre como cozinhar de forma prática e gostosa tanto para a mãe quanto para o bebê. ”Busquei receitas práticas, por exemplo, usando o mesmo ingrediente para a comida da mãe e a do bebê. Para que se possa evitar alimentos industrializados, mas sem que a mãe precise se matar na cozinha – ela que já tem muito trabalho”, diz Tatiana. A autora evitou a mesmice das papinhas, o tedioso império da mandioquinha, do espinafre e da cenoura. “Busquei alternativas, como o fígado de frango, o cará”, conta.
No livro, há também uma tabela de dicas para substituições criativas que, além de garantirem as proteínas e vitaminas necessárias à criança, estimulam nela um paladar rico e diversificado. Vale a leitura e a praticar logo na cozinha!
Fonte: Libre.